A Lei do Amor - SHAKTI Revista

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A Lei do Amor


O ser humano busca insistentemente um caminho que o leve a viver a plenitude, alcançar o ápice da felicidade... Alguns conseguem e outros não. 

Por que isto acontece? 
Qual a causa de tantos sofrimentos e dores neste mundo? 
A felicidade existe ou é apenas um estado de sonho? 
Afinal, o que é e onde está a felicidade? 

A nossa humanidade terrena dificilmente conseguiu ficar por dois séculos seguidos sem que houvesse um conflito que acabasse em guerras fraticidas e desumanas. Somente no último século, verificamos que isso ocorreu com tanta freqüência, que não houve uma década em que a almejada paz entre os semelhantes prevalecesse. 

A única razão pela existência de tantos conflitos está relacionada justamente num único ponto: a ausência do Amor.

O desamor entre os semelhantes ocasiona uma série de conflitos e este por sua vez vai atraindo o sofrimento para dentro do mundo pessoal do indivíduo, e a partir disto, vai criando como conseqüência a dor que com o tempo gera a doença, que por fim, acaba se espalhando em forma de miséria. E a causa deste desamor, deve-se ao permanente estado de medo em que a humanidade tem vivido até os dias atuais. 

Há muito tempo, recebemos o princípio básico deste Amor: "Amai o próximo como a ti mesmo!". 
E o que temos feito desde então? 

Meus queridos, 

Está mais do que na hora de repensarmos a vida e a nós mesmos. Até quando ficaremos reclamando e lamuriando os obstáculos que surgem no nosso caminho até a tão sonhada felicidade? 

O medo está sendo disseminado em todos os cantos do planeta porque há um interesse muito grande em manter a nossa humanidade presa dentro dessa tridimensionalidade. A grande batalha da vida em que cada ser humano se defronta hoje, está focada na escolha entre um dos caminhos: o do Medo ou o do Amor.

Dentro da Lei do Livre Arbítrio, cada um faz a escolha que mais lhe convier. Nem os grandes seres de Luz podem intervir nisso! É a Lei Divina. Nenhum ser humano, nenhuma alma peregrina poderá alegar inocência diante da sua escolha, caso venha a optar pelo caminho que contraria a Lei do Amor. 

A Lei do Amor tem sido difundida por mais de dois mil anos entre nós. Já deu tempo para pensar, meditar e refletir sobre este tema, inclusive por várias existências. Agora chegou o momento da colheita e vamos ter que assumir as conseqüências das nossas escolhas e ainda dá tempo de refazer este caminho do Amor, basta querer e desejar mudar o que tem que ser mudado. 

A Lei do Amor é Paz, Harmonia, Serenidade, Abundância, Prosperidade, Bem Estar, Perdão e Compreensão. O Amor é Deus! 

A Grande Verdade é que o próprio ser humano recusa-se a aceitar e acreditar que Deus está dentro e em sua volta. Que ele próprio é Deus. Quão difícil está em aceitar e acreditar nisto! Por quê?

Porque esquecemos a nossa origem divina. 
Somente por isto...

A partir do momento em que olharmos para o nosso interior, descobriremos a nossa Divindade. Somos todos nós a expressão máxima do puro Amor. Fomos criados por Amor. Vivemos no Amor... A nossa essência é Amor. E Amor é Deus! 

Ao assumirmos a nossa condição de seres divinos que somos, nos transformaremos no Amor em Ação. Estaremos manifestando a verdadeira missão divina aqui na Terra que é ser Deus em Ação.

Nenhuma alma humana foi criada para o sofrer e padecer no Paraíso. Muito pelo contrário. Foi feita para Amar e ser Amada. É esse o nosso destino como criaturas humanas, criadas por Deus... Ser o próprio Amor.

Ser a própria manifestação de Deus nesta dimensão terrena. Tudo o que for feito fora deste contexto, contraria a Vontade Daquele que nos criou com muito Amor.

É por isso que amorosamente, sempre afirmo: "Sejas o Amor!" e verás que toda a tua vida e o teu mundo pessoal se transformarão em um verdadeiro Paraíso. 

Pois neste instante estará vivendo em permanente estado de comunhão com Aquele que te criou como entidade humana: o teu Pai Celestial! 

E Felicidade maior que esta garanto que não há.

Paz e Luz,
Abraços carinhosos,
Shima.


Publicação original no Blog Momentos Mágicos.
11/12/2005.


Artigo de Ernesto Shima | Colaborador.


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